sexta-feira, 10 de outubro de 2008

ARMAS DE FOGO

Paralelo ao desenvolvimento da sociedade está o desenvolvimento das armas que esta usou ao longo da história. Desde os machados de pedra até a bomba atômica, as armas estiveram presentes nos grandes momentos da história. As armas de fogo tiveram papel fundamental em grandes conflitos desde o fim da idade média e até os dias de hoje cumprem esse papel:
desde conflitos policiais até grandes disputas internacionais.
Este projeto faz uma pequena introdução a esse mundo das armas. Pesquisamos o funcionamento, a classificação e o desenvolvimento tecnológico destas armas; além de informações sobre as grandes potências bélicas do mundo.
Esperamos que nossa pesquisa lhe entretenha e tire suas dúvida sobre esses artefatos mortais,que escreveram a história do mundo moderno.

sábado, 4 de outubro de 2008

As maiores potências bélicas no mundo


1- Estados Unidos
EFETIVO: 1 414 000 soldados
GASTO MILITAR ANUAL: 329 bilhões de dólares (1 138 dólares por habitante)
Única superpotência militar depois do colapso soviético, os Estados Unidos são donos da mais poderosa esquadra do globo, que tem uma dúzia de porta-aviões gigantes, a maioria de propulsão nuclear. O país conta ainda com o maior arsenal nuclear e modernos armamentos operados por computadores e guiados por satélites

2 - Rússia
EFETIVO: 988 100 soldados
GASTO MILITAR ANUAL: 48 bilhões de dólares (333 dólares por habitante)
O maior herdeiro da ex-URSS possui exército numeroso e pesquisa militar de ponta, mas tem poucos recursos para comprar equipamentos. A vocação por números astronômicos diminuiu: durante a Guerra Fria, a URSS chegou a ter 5,3 milhões de soldados — um recorde — e produziu mais de 70 mil tanques de guerra. Eles eram inferiores aos modelos ocidentais, mas podiam levar a melhor pela quantidade

3 - China
EFETIVO: 2 270 000 soldados
GASTO MILITAR ANUAL: 48 bilhões de dólares (37 dólares por habitante)
O país mais populoso da Terra conta com bom número de armas nucleares e sempre teve Forças Armadas numerosas, mas o nível pouco sofisticado de sua indústria não permitia equipar as tropas com armas de última geração. Isso mudou recentemente: o salto econômico e a relativa abertura política das últimas duas décadas levaram a China a investir na modernização do arsenal

4 - França
EFETIVO: 260 400 soldados
GASTO MILITAR ANUAL: 38 bilhões de dólares (636 dólares por habitante)
Para se proteger da ameaça comunista na Guerra Fria, os franceses criaram uma força nuclear própria com os três meios clássicos de lançar armas atômicas: mísseis em terra, em submarinos e em aviões. A indústria de defesa é uma das principais da Europa.

5 - Reino Unido
EFETIVO: 210 400 soldados
GASTO MILITAR ANUAL: 35 bilhões de dólares (590 dólares por habitante)
Até a Segunda Guerra (1939-1945), a Grã- Bretanha era a maior potência naval da Terra. Depois do conflito, a Marinha Real encolheu, mas ainda é uma das principais do mundo. O Exército sempre foi pequeno, mas é um dos mais profissionais do planeta, bem equipado com tanques, blindados de transporte de pessoal e grande número de mísseis

6 - Coréia do Norte
EFETIVO: 1 082 000 soldados
GASTO MILITAR ANUAL: 4,7 bilhões de dólares (214 dólares por habitante)
Assolado pela pobreza e pela fome, este país sustenta um dos estados mais militarizados do planeta. Envolvidos em disputas de território com a Coréia do Sul desde a década de 40, os comunistas do Norte contam com tropas numerosas com muito armamento convencional. Nas últimas décadas, o país desenvolveu tecnologia para produzir armas nucleares

7 - Índia
EFETIVO: 1 298 000 soldados
GASTO MILITAR ANUAL: 13 bilhões de dólares (13 dólares por habitante)
O segundo país mais populoso do planeta sempre esteve em briga com seus vizinhos muçulmanos. Hoje, o maior rival é o Paquistão, com quem disputa terras na região da Caxemira. As aguerridas tropas indianas estão entre as mais bem equipadas do Terceiro Mundo. Além de muitos soldados, a Índia tem armas nucleares e mísseis para transportá-las

8 - Paquistão
EFETIVO: 620 000 soldados
GASTO MILITAR ANUAL: 2,5 bilhões de dólares (17 dólares por habitante)
A maior potência militar muçulmana tem economia e população inferiores às da rival Índia, mas, para criar um "equilíbrio de terror" no sul da Ásia, o Paquistão também investiu em armas nucleares. Pouco se conhece sobre as armas atômicas ou sobre o tamanho do arsenal do país. Mas a existência da bomba dos dois lados da fronteira tem forçado Índia e Paquistão a uma convivência tensa — e "pacífica", na medida do possível

9 - Coréia do Sul
EFETIVO: 686 000 soldados
GASTO MILITAR ANUAL: 12 bilhões de dólares (266 dólares por habitante)
Graças à proteção dos Estados Unidos, o país atingiu níveis econômicos, científicos e tecnológicos muito superiores aos do vizinho do norte. Por causa da crise com os comunistas, a Coréia do Sul mantém Forças Armadas poderosas em prontidão na fronteira, embora não tenha armas atômicas. O equipamento é de alta qualidade, comprado dos americanos ou desenvolvido localmente com ajuda ianque

10 - Israel
EFETIVO: 161 500 soldados
GASTO MILITAR ANUAL: 9,4 bilhões de dólares (1 499 dólares por habitante)
Pequeno e pouco populoso, Israel se envolveu em conflitos com os vizinhos árabes e resolveu se armar até os dentes. Para compensar a inferioridade numérica, os israelenses optaram por qualidade: suas tropas estão entre as mais bem treinadas da Terra, a Força Aérea dispõe de tecnologia de ponta e a experiência em combate fez o país desenvolver algumas das melhores armas disponíveis, como o tanque Merkava

Brasil
É o mais bem armado da América do Sul, mas não fica entre os 10 mais do mundo
EFETIVO: 287 600 soldados
GASTO MILITAR ANUAL: 9,6 bilhões de dólares (55 dólares por habitante)
Numericamente, nossas tropas são as maiores da América do Sul. Tecnologicamente, somos semelhantes aos vizinhos. Com fronteiras bem definidas, não há grandes rivalidades regionais. Por isso, o país não tem o mesmo "estímulo" para investir em armas que outros países subdesenvolvidos.

Carro de combate (ou tanque de guerra)


Um tanque de guerra é um sistema de armas pesadas que reune cinco das ações consideradas escenciais em um combate: Poder de fogo, Acção de Choque, Protecção, Mobilidade, e Informações e Comunicações.
É caracterizado por um poderoso canhão em sua fronte de alto calibre e o par de trilhos que usa para a locomoção. Esses blindados surgiram na chamada “paz armada”, corrida armamentista pré- primeira guerra e foram utilizados pela primeira vez pelo ingleses.
Contra os tanques existem os lança foguetes, bazokas, poderosas artilharias que podem chegar a ter um calibre de 90 mm.

Fuzil de assalto

Espingardas automaticas, surgiram na guerra civil dos EUA e foram aprimoradas até se tornar na 2ª grande guerra a principal artilharia de um exercito ate os dias de hoje. As armas automaticas se recarregam e disparam rapidamente, podendo chegar a centenas de tiros por minuto.

A Kalashnikov, arma soviética inventada na Guerra Fria conhecida por AK-47, é até os dias de hoje a arma mais utilizada do mundo, sendo encontrada em exércitos, grupos terrosristas e até facções criminosas.

Rifles


Primeiras espingardas a ter a “alma raiada”, uma serie de estrias ao longo da sua suferfície interna, que vão girando num determinado sentido. Estas estrias fazem o cratucho giram, ganhando mais precisão e maior alcance.

Espingarda de pederneira


A espingarda de pederneira, ou fuzil era uma arma longa cujo mecanismo de disparo era o fecho de pedreneira. Este consistia num cão (peça em formato de martelo com um fragmento de silex ou pederneira no seu extremo) que, depois de ser accionado pelo gatilho, percutia uma peça móvel de aço (o "fuzil"), provocando uma faísca que incendiava a pólvora colocada num orifício que comunicava com o interior da câmara, produzindo a deflagração que fazia impulsionar a bala no interior do cano da arma. O "fuzil" de aço, peça característica deste tipo de espingardas, acabou por baptizar as próprias armas, bem como deu origem à denominação dos soldados armados com elas, os fuzileiros.

Mosquete


O mosquete é uma das primeiras armas de fogo usadas pela infantaria entre os séculos XVI e XVIII. Trata-se de uma evolução do "arcabuz", semelhante a uma espingarda porém muito mais pesado, com o cano de até 1,5 metros sobre a culatra de madeira. Introduzida no século XVI, é a predecessora da espingarda moderna.
Os mosquetes foram as primeiras armas a substitir a besta, antiga artilharia do exercitos europeus. Normalmente tinham uma baioneta, uma lâmina presa em sua ponta.